sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Ação de Graças na Biblioteca do CCBEU

A Biblioteca do CCBEU se enfeitou para as comemorações Dia de Ação de Graças - Thanksgiving Day, festa tradicional norte-americana, que acontece no próximo dia 25 de Novembro.



No Pará, o CCBEU promoverá um jantar no hotel Hilton alusivo à data, com o apoio da Agência Consular dos EUA em Belém. As informações para participar estão aqui no Blog do CCBEU.



Saiba mais sobre o Thanksgiving Day ,no Wikipedia - pt.wikipedia.org/wiki/Ação_de_Graças
 

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Encerramento das Comemorações dos 55 Anos


O Centro Cultural Brasil Estados Unidos - CCBEU, promoveu ontem a solenidade de encerramento pelas comemorações dos 55 Anos de fundação da instituição no Pará, com uma série de eventos na unidade Padre Eutíquio, em Belém.

A solenidade começou com uma homenagem aos ex-presidentes do centro cultural, que receberam quadros assinados pelo artista plástico Jocatos. Em seguida houve a apresentação da Orquestra de Violinos do Projeto Vale Música, formada por adolescentes.

Finalizando a solenidade, houve a inauguração do Espaço Gileno Muller Chaves, no Hall do CCBEU, no qual serão permanentemente expostas as  obras de arte do acervo da instituição, seguido por um coquetel aos presentes.

Confira as fotos dos acontecimentos aqui - Facebook (http://www.facebook.com/CCBEUNet) - Orkut (http://trunc.it/cnpwf).


quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Solo de Marajó no Teatro do CCBEU

O espetáculo teatral “Solo de Marajó” estréia no teatro do CCBEU nesta sexta-feira, dia 12, para uma nova temporada de três finais de semana, que prossegue até o dia 28, sempre de sexta a domingo, às 21 horas. Em cena, o ator Cláudio Barros narra sozinho, e com um mínimo de recursos cênicos, cinco pequenas histórias extraídas do romance “Marajó”, o segundo da saga amazônica escrita pelo paraense Dalcídio Jurandir.

O espetáculo estreou no ano passado durante a Feira Panamazônica do Livro e depois fez temporada no Cine Teatro Líbero Luxardo, do Centur. A montagem tem direção de Alberto Silva Neto, dramaturgia de Carlos Correia Santos, assistência de direção de Papi Nunes, cenografia de Nando Lima, iluminação de Tarik Coelho e produção executiva de Sandra Condurú.

No início do processo, Cláudio, Alberto e Carlos resolveram escolher fragmentos do romance que possuíssem estrutura narrativa e personagens interessantes. De nove trechos selecionados inicialmente, cinco compuseram a dramaturgia final do espetáculo. São histórias que transitam do lirismo à crueldade, revelando um retrato multifacetado das relações humanas de quem vive mergulhado nos confins da Amazônia.

“Solo de Marajó” é um espetáculo simples, no qual a cenografia, a iluminação e o figurino são neutros e buscam ressaltar a presença do ator, o elemento mais importante desta encenação. Para criar este solo e narrar as histórias ficcionais de Dalcídio, Cláudio Barros partiu de um repertório de ações físicas que resultaram do ato de contar histórias pessoais e também gerou ações e sonoridades induzidas por descrições de lugares, sons e cheiros contidas na obra.

DALCÍDIO JURANDIR – Criador do Ciclo do Extremo Norte, conjunto de romances que retratam a realidade social do homem da Amazônia, Dalcídio Jurandir nasceu na Vila de Ponta de Pedras, Ilha do Marajó (PA), em 10 de janeiro de 1909, filho de Alfredo Pereira e Margarida Ramos. Em 1927, viajou para o Rio de Janeiro, a bordo do navio Duque de Caxias. Na capital carioca, enfrentou várias dificuldades. Foi lavador de pratos no Café e Restaurante São Silvestre. Conseguiu, após um breve tempo, o lugar de revisor, sem remuneração, na revista "Fon-Fon". Voltou a Belém no mesmo navio, tendo aproveitado a viagem para ler livros de clássicos portugueses e de poetas nacionais.

Em 1940, foi agraciado com o Prêmio Dom Casmurro de Literatura, concedido pelo jornal de mesmo nome e pela Editora Vecchi, com o romance "Chove nos Campos de Cachoeira". Faziam parte do júri, entre outros, Oswald de Andrade, Jorge Amado, Rachel de Queiroz e Álvaro Moreira. Em 1945 e 1946, fez parte da redação do jornal “Tribuna Popular” e colaborou nos periódicos “O Jornal”, “A classe operária” e na revista “O Cruzeiro”.  No ano seguinte, o livro “Marajó” foi editado pela Livraria José Olympio Editora. Em 1972, a Academia Brasileira de Letras concedeu ao autor o Prêmio Machado de Assis de Literatura, pelo conjunto de sua obra, que lhe foi entregue por Jorge Amado. No dia 16 de junho de 1979, o escritor faleceu na cidade do Rio de Janeiro.

Serviço
Estréia: 12 de Novembro (Sexta-Feira)
DATAS: 12 a 28 de novembro (sempre de sexta a domingo)
Horário: 21 Horas
Local: Teatro CCBEU (Travessa Pe. Eutíquio, 1309)
Ingresso: R$ 20,00 (inteira) R$ 10,00 (meia)

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Seleção para Coordenador em Carajás

O CCBEU - Centro Cultural Brasil Estados Unidos está selecionando um Coordenador de Unidade para o CCBEU-Carajás, na Vila da Vale.

Os pré-requisitos básicos são: graduação em administração ou áreas correlatas; experiência de dois anos em função gerencial; conhecimentos em informática e inglês avançado.

Interessados devem enviar currículo para teacher.anderson@email.ccbeu.com.br com o título Coordenador/Carajás.